Acabou a minha série preferida de todos os tempos.
Seis anos se passaram, e não é exagero afirmar que é o fim de uma era, isto porque o Lost revolucionou o conceito de ver televisão. O telespectador evolui, deixou de lado o papel passivo de alguém que está sentado no sofá à espera que a sua série passe na tv, para assumir um papel activo na própria construção da história.
Surgiram fóruns e blogues na internet para discutir os mistérios, encontros e até actividades entre os lostmaniacos, com o evoluir da trama aumentava também o interesse dos espectadores que, atentos a qualquer pormenor, se apressavam a discutir as suas ideias, em antecipação ou após cada episódio.
Surgiam então teorias explicativas para acontecimentos que ocorriam na ilha, vindas daqueles que não suportavam esperar, e que os guionistas atentos ao "fenómeno lost fora da tv" alimentavam; surgem jogos que são lançados na net para desvendar alguns mistérios; surgem declarações fictícias no canal ABC de um tal de Alvar Hanso, criador da Iniciativa Dharma, que revela os segredos dos números que Desmond premia… enfim, a série expande-se de tal forma que já não cabe na tv. E assim, Lost mudou para sempre o conceito de ver televisão.
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terça-feira, maio 25, 2010
Perdidos e Achados...
Acabei agora de ver os últimos episódios da minha série favorita: Lost.
Foram 6 anos de expectativa, 6 anos a imaginar um fim que ligasse todas as pontas soltas, 6 anos à espera de sentido para toda aquela aparente loucura.
Agora que acabou, não consigo expressar o quão desapontado estou com o final imaginado pelos guionistas. A única maneira de eu me reconciliar com a série é apagar completamente os últimos 10 minutos do último episódio e substituí-los por um final merecedor. E é o que tenciono fazer.
Foram 6 anos de expectativa, 6 anos a imaginar um fim que ligasse todas as pontas soltas, 6 anos à espera de sentido para toda aquela aparente loucura.
Agora que acabou, não consigo expressar o quão desapontado estou com o final imaginado pelos guionistas. A única maneira de eu me reconciliar com a série é apagar completamente os últimos 10 minutos do último episódio e substituí-los por um final merecedor. E é o que tenciono fazer.
sábado, abril 10, 2010
Depois de Depois da Vida...
Acabou agora de dar na TVI o programa "Depois da Vida", com Anne Germain, e foi a primeira vez que vi. Mas, não foi a primeira vez que eu vi alguém fazer 'leitura a frio'! Confesso que a sra. é bastante mais fraca do que alguns 'médiuns' que eu já vi, pois como sabe quem são os seus convidados, nada a impede de fazer um pouco de 'leitura a quente', mas se faz, não se nota muito (deve fazer as pesquisas no Google)!
Desenganem-se aqueles que pensam que a dona Anne ouve os mortos (sim, porque falar com os mortos é fácil!). Mas, não se fiem só nas minhas palavras. Aqui fica um bom vídeo para começar: um especialista em cold reading - Darren Brown.
(Para saberem mais sobre hot reading e cold reading)
(Ah, e se querem saber ainda um pouco mais, vejam o primeiro episódio da priemria temporada da série "Penn & Teller: Bullshit!", que se chama... "Talking to the Dead"!!!)
Desenganem-se aqueles que pensam que a dona Anne ouve os mortos (sim, porque falar com os mortos é fácil!). Mas, não se fiem só nas minhas palavras. Aqui fica um bom vídeo para começar: um especialista em cold reading - Darren Brown.
(Para saberem mais sobre hot reading e cold reading)
(Ah, e se querem saber ainda um pouco mais, vejam o primeiro episódio da priemria temporada da série "Penn & Teller: Bullshit!", que se chama... "Talking to the Dead"!!!)
terça-feira, março 01, 2005
...sono...
Hoje dormi 4,5 horas... Não sei porque é que o Levanta-te e ri dá tão tarde...
Mas, pensando bem, o meu problema não é o deitar tarde, porque eu gosto: o problema é levantar cedo.
Mas, pensando bem, o meu problema não é o deitar tarde, porque eu gosto: o problema é levantar cedo.
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